quarta-feira, 19 de maio de 2010
Milan Kundera
"Será que o amor absoluto não significa que devemos amar o outro com tudo que há nele e sobre ele, inclusive as suas sombras?"
"Os amores são como impérios: desaparecendo a idéia sobre a qual foram construídos, morrem junto com ela." (a melhor, pra mim).
"São precisamente as perguntas para as quais não existem respostas que marcam os limites das possibilidades humanas e traçam as fronteiras da nossa existência."
"O humor: centelha divina que descobre o mundo na sua ambigüidade moral e o homem em sua profunda incompetência para julgar os outros: o humor: embriaguez da relatividade das coisas humanas, estranho prazer nascido da certeza de que não há certeza."
"Não quero dizer com isso que havia deixado de amá-la, que a esquecera, que sua imagem desbotara; ao contrário; ela morava em mim dia e noite, como uma silenciosa nostalgia; eu a desejava como se desejam as coisas perdidas pra sempre."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário